Um produto ideológico faz parte de uma realidade (natural ou social ) como todo o corpo físico, instrumento de produção ou produto de consumo; mas, ao contrário destes, ele também reflete e retrata uma realidade, que lhe é exterior. Tudo o que é ideológico possui um significado e remete a algo situado fora de si mesmo. Em outros termos, tudo o que é ideológico é um signo. Sem signos não existe ideologia
(Mikhail Bakhtin, Marxismo e Filosofia de Linguagem)
Alguns comentários sobre o meio e a mensagem na internet.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Enquanto a Avibrás sucumbe nas mãos dos Entreguistas e Quinta Colunas a Rússia se defende da Agressão Externa.


No Brasil a empresa Nacional Avibrás tem o recém desenvolvido Sistema ASTROS II.

Esse sistema sobre rodas, de última geração, emprega diversos tipos de foguetes e possui grande mobilidade, precisão e alcance. A empresa Avibrás possui contratos de entrega desse sistema com o execito Brasileiro e esta sendo sondada por exércitos internacionais, não alinhados com as grandes potencias.

Porém, a Avibrás estava sendo preparada para ser incorporada pela Odebrecht Defesa quando a Lava Jato imobilizou todos os ativos do Grupo Odebrecht, até onde eu sei, todos os funcionários da Avibrás estão sem receber desde Dezembro.

É o efeito de destruição em cadeia promovido pelo Ministério Público.


Sistema Balistico Bastian Russo

As escaramuças russo-americanas no Mar Negro


No documentário “Crimeia. De volta à Pátria”, transmitido recentemente pela rede de televisão Rússia 1, foi apresentado um episodio dedicado ao sistema de mísseis costeiros russos Bastião-P.

Em março de 2014, o presidente Putin determinou o deslocamento de vários desses sistemas para as proximidades de Sebastopol, na Crimeia; uma decisão que, como se revelou logo depois, tinha razão de ser. Rapidamente o sistema Bastião conseguiu afastar das costas da península as provocações do moderno contratorpedeiro porta-mísseis norte-americano Donald Cook [incorporado à marinha americana em 1998], lembrou o jornal russo Rossíiskaya Gazeta.

Essa poderosa nave de guerra está armada com mísseis de cruzeiro Tomahawk, que têm um alcance de até 2.500 quilômetros e capacidade de carregar cargas nucleares. Além disso, o Donald Cook está dotado do sistema naval integrado Aegis, que unifica a ação de todos os mísseis instalados em navios na forma de rede. Isso lhes permite realizar um rastreamento simultâneo e atacar centenas de alvos ao mesmo tempo.

À primeira vista, a aparição de um navio desse tipo no mar Negro poderia ter causado comoção e terror às forças independentistas da península. Mas ocorreu o contrario. Quando, há um ano, foram deslocados para a costa da Crimeia os lançadores Bastião com mísseis supersônicos Yájont, e o sistema de reconhecimento de radar Monolit-B começou a funcionar, quem sentiu comoção e terror acabou sendo a tripulação norte-americana. Seus equipamentos de bordo rapidamente acusaram que o navio se encontrava na zona de impacto potencial de mísseis russos.

Como consequência, o comando do contratorpedeiro desistiu de tentar a sorte e abandonou o seu rumo com tanta rapidez que “é possível que nunca antes no Mar Negro se tenha visto um ‘oito’ como o que o contratorpedeiro norte-americano Donald Cook desenhou na água durante sua fuga do alcance do Bastião”, contou o comandante da esquadra russa do Mar Negro, o almirante Alexander Vitkó.

O Bastião pode destruir tanto navios individuais quanto comboios navais inteiros. Seus mísseis terra-mar Yájont têm alcance de 300 quilômetros e atingem a velocidade de 751 metros por segundo. O intervalo entre lançamentos é curto: 2,5 segundos. Esse sistema incorpora um programa pelo qual os primeiros alvos a destruir nos comboios inimigos são os navios de escolta, e só depois o navio capitânia. Cada um dos mísseis opera exclusivamente contra o seu objetivo programado. Os especialistas afirmam que nenhum navio do mundo teria tempo para se defender de um ataque desse tipo.

Apenas um mês depois da fuga infame, o mesmo Donald Cook tomou um outro susto, dessa vez protagonizado pelo veterano caça-bombardeiro tático Su-24 [Sukhoi Fencer, recentemente oferecidos pela Rússia à Argentina], que realizou sobre ele 12 passadas a baixa altitude, simulando um ataque ao navio, que havia voltado a navegar pelo Mar Negro.

O consenso entre os especialistas é de que o caça russo fez uso do sistema de guerra eletrônica Khibiny, causando estupor na tripulação do navio. O Khibiny, atual sistema russo de guerra eletrônica, teria ‘apagado’ as telas de radar do contratorpedeiro, deixando-o virtualmente indefeso. Por conta disso, o navio dirigiu-se rapidamente a um porto romeno, onde os americanos puderam restabelecer os nervos. Nem todos conseguiram: o stress parece ter sido suficientemente forte para que 27 marinheiros apresentassem seus pedidos de baixa ali mesmo.

Mais tarde, o porta-voz do Pentágono, Steve Warren, lançou acusações contra a Rússia. “Essa ação de provocação nem um pouco profissional da Rússia é incompatível com seus próprios dispositivos nacionais e com os acordos prévios sobre a interação profissional das nossas forças armadas”, disse Warren, sem explicar por que o Donald Cook havia violado a Convenção de Montreux, que impede que os navios de guerra de países que não têm saída para o Mar Negro permaneçam nele por mais de 21 dias.






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