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Orangotango morto em queimada para estabelecimento plantio intensivo da palma |
Por: Julio Kling
O primata assassino é uma ameaça aos seres vivos de todo o planeta. Ele vive em grandes comunidades que nada produzem e por isso se alimenta de todos os recursos disponíveis da natureza, inclusive a água potável que quase sempre ao seu contato torna-se poluída. Nos últimos milhares de anos sua espécie dizimou milhões de quilômetros quadrados de florestas e seus habitantes selvagens, em função de fatores que vão desde seu sistema econômico até sua crença particular, que apregoa que o verdadeiro paraíso não está no mundo onde habita. Esse comportamento anômalo em relação às demais espécies o torna extremamente perigoso e agressivo com qualquer ser vivente seja de que reino for.
O primata assassino não contente em destruir o próprio habitat e os outros seres vivos em quantidades sem precedentes tem um desapreço total pelos filhotes de seus semelhantes que quando pode coloca em situação de risco ou até mesmo extermina em guerras canibalescas em nome de algum deus ou em busca de algum ganho particular.
O que torna essa espécie tão perigosa é o fato de acreditar ter sido criada a semelhança de seu deus o que traveste em divinos os seus atos assassinos e lhes dá uma falsa superioridade sobre toda a Criação. Sua tecnologia é exclusivista e só visa seu conforto imediato ou a destruição do seu próximo. Acredita ser fraco o individuo que pretende a divisão dos próprios bens e criminaliza quem assim pretende ordenar a comunidade.
O primata assassino já colocou em extinção todos os demais primatas superiores do planeta, seus parentes genéticos próximos, e pelas questões espirituais e religiosas que falsamente avoca em relação a sua espécie nega a humanidade aos demais e o direito à vida ao restante da biosfera.
Alguma coisa deve ser feita para conter esse animal perigoso.
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